A pandemia nos tornou ainda mais presentes no meio digital. Alguns recursos já estavam à palma da mão, mas eram simplesmente ignorados. De uma hora para outra, muitas pessoas descobriram que era possível fazer uma reunião de forma online sem ter que atravessar a cidade – com o mesmo efeito final. Skype e Meet não surgiram com a pandemia; só foram descobertos.
O mesmo foi com as compras. Gente que já usava a internet para eventualmente pedir um X-salada ou pegar um “táxi” entendeu que também dava para comprar mais artigos e itens, expandir essa experiência de consumo. E, se em 2020 já não fazia sentido estar fora do e-commerce, em 2022 faz menos sentido ainda.
A prova disso está nos números. O e-commerce brasileiro cresceu 27% ao longo de 2021, na comparação com o ano anterior. De R$ 143,6 bilhões, o valor aumentou para R$ 182,7 bilhões. Os dados são da NIQ Ebit, que também estima haver 87,7 milhões de consumidores online no país.
A tendência de consumo indica que esses números seguirão em crescimento pelos próximos anos, especialmente pelo fato de que mais e mais nativos digitais – turma que já nasceu na era da internet e da tecnologia mais avançada – devem amadurecer e ter ampliado o poder de compra.
Se você gostaria de ter uma fatia desse bolo bilionário que já é distribuído anualmente no Brasil, invista no e-commerce. Sempre há espaço – e clientes – para boas ideias na internet.
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